Manifestantes voltam às ruas no domingo em favor de Bolsonaro
Na Capital sul-mato-grossense a manifestação terá início às 15 horas, nos altos da Avenida Afonso Pena, nas imediações da Cidade do Natal, em CAARAPÓ(MS) a carreata será às 16:30, saindo do Ginásio Municipal
Publicado em: 20/10/2018 às 07h05Na Capital sul-mato-grossense a manifestação terá início às 15 horas, nos altos da Avenida Afonso Pena, nas imediações da Cidade do Natal.
O próximo domingo (21), Campo Grande se reunirá simultaneamente com mais de 200 cidades do Brasil em ato favorável ao candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL).
Na Capital sul-mato-grossense a manifestação terá início às 15 horas, nos altos da Avenida Afonso Pena, nas imediações da Cidade do Natal. A mobilização tem como mote #PTnão e já tem confirmada a presença de milhares de participantes.
Diversas cidades do interior de Grosso do Sul, bem como Capitais de todo o Brasil realizarão o protesto, que é organizado aqui em Campo Grande pelo QG Voluntários do Bolsonaro. Como o ato é aberto à comunidade, a organização pede que quem aderir à manifestação vista-se de verde e amarelo para simbolizar o patriotismo e a defesa da eleição de Bolsonaro.
CARREATA em Caarapó (MS)
Ocorrerá também no domingo, uma grande carreata, em Caarapó (MS). Conforme a organização do evento, a partir das 14h00 no ginásio Municipal de Esportes será a concentração dos manifestantes, com ativdade de adesivar os carros. O inicio da carreata está previsto par as 16:30, onde percorrerá as ruas da cidade, mostrando a força do candidato e convencendo eleitores indecisos ou que poderão votar em Jair Bolsonaro(PSL - 17), no outro domingo (dia 28/10).
Foram feitas 276 bandeiras, contratado carro de som que só cobrou o combustível, várias caixas de fogos de artíficio também foram adquiridas. Está tudo bem organizado, inclusive venda de camisetas. A previsão de chuvas é de 2%, para o horário da carreata.
“O PT governou o Brasil por 14 anos e causou a maior crise que o País já viveu. A corrupção foi institucionalizada, vivemos uma instabilidade jurídica sem precedentes, sem falar do caos que se tornou a segurança e a saúde pública. Não podemos permitir o retorno deles ao poder”, explica Renato Merem, um dos organizadores do protesto.
Ele, assim como muitos cidadãos, teme que o retorno do governo petista transforme o Brasil em um país como a Venezuela, que hoje tem um regime ditatorial de esquerda, comandada pelo presidente Nicolas Maduro. Vale ressaltar que a República Bolivariana hoje é marcada por declínios socioeconômicos e acentuado crescimento da pobreza, inflação, criminalidade e fome.