Sexta-feira, 29 de março de 2024
7ª Bola de Ouro: Lionel Messi vence e se iguala a Pelé como maior campeão
Argentino do Paris Saint-Germain superou Lewandowski como o melhor jogador de 2021 em eleição da revista France Football.
Publicado em: 30/11/2021 às 06h28O craque argentino Lionel Messi conquistou a sétima Bola de Ouro de melhor jogador do mundo de sua carreira na segunda-feira (29.11), batendo o polonês Robert Lewandowski e o brasileiro naturalizado italiano Jorginho para levantar novamente um dos troféus mais prestigiosos do futebol mundial.
Já o português Cristiano Ronaldo ficou na 6ª posição da premiação promovida pela revista francesa France Football, enquanto Neymar terminou na 16ª posição.
Sete vezes Lionel Messi. O argentino do Paris Saint-Germain recebeu nesta segunda-feira (29) a Bola de Ouro, prêmio concedido pela revista France Football, em evento realizado em Paris. Ele superou Robert Lewandowski, do Bayern de Munique, segundo lugar.
Como "prêmio de consolação", o polonês venceu a disputa pelo título de atacante do ano. Ao todo, ele marcou 63 gols e deu dez assistências.
Jorginho, brasileiro naturalizado italiano, campeão da Eurocopa e também da Champions League com o Chelsea, ficou com a terceira posição. Fora ele, o brasileiro mais bem colocado foi Neymar, na 16ª posição. Pentacampeão da premiação, Cristiano Ronaldo ficou apenas na sexta posição.
Como não houve Bola de Ouro no ano passado, devido à pandemia de Covid-19, Messi havia sido o último vencedor, já que, em 2019, quando ainda jogava pelo Barcelona, ele conquistou a Bola de Ouro. O craque argentino, agora, se iguala a Pelé como o maior campeão do prêmio. Ele venceu em 2009, 2010, 2011, 2012, 2015, 2019 e 2021, enquanto o brasileiro foi eleito em 1958, 1959, 1960, 1961, 1963, 1965 e 1970, em prêmios entregues posteriormente, já que a France Football elegia apenas jogadores que atuavam na Europa na época.
Apesar de Messi não ter conquistado muitos títulos na atual temporada, pelo PSG e pelo Barcelona, pesou muito a sua grande atuação na Copa América, quando ele foi o grande responsável por encerrar um longo jejum de conquistas da Argentina. Ao todo, ele fez 41 gols e distribuiu 14 assistências.